Tomar
 
 
Os espiões de D. João II descobrem uma conspiração ...
 

. Manuel foi rei no período mais importante da História de Portugal: os Descobrimentos.

Recebeu o cognome de “Venturoso”, o que na linguagem dos nossos dias diríamos um “sortudo”. Ou então, como disse Damião de Góis na crónica que escreveu a contar a vida do rei, “Crónica do Felicíssimo rei D. Manuel”.

D. Manuel foi rei porque morreram, antes dele, as sete pessoas que estavam à sua frente na sucessão ao trono de Portugal. Teve sorte. Foto 1, Foto 2

Pensando melhor, teve muita sorte. D. João II deixado todo o trabalho pronto (Tratado de Tordesilhas, passagem do cabo da Boa Esperança) para se chegar à Índia, por via marítima, com todas as riquezas do Oriente. Foto 3, Foto 4, Foto 5, Foto 6

Nesse tempo, os casamentos de reis e infantes serviam para fazer alianças políticas entre os países e D. Manuel casou três vezes. Estes casamentos por conveniência política criavam, muitas vezes, situações estranhas. Repara: o primeiro casamento de D. Manuel foi com D. Isabel, a viúva do primo; depois casou com a irmã dela, ou seja, a sua cunhada; por último com D. Leonor, a noiva do filho! Como deves calcular, o infante D. João (futuro D. João III) não ficou nada satisfeito com este episódio. Foto 7, Foto 8, Foto 9

Outra curiosidade engraçada em relação a este soberano é que foi o único rei que não era filho de outro monarca, com as excepções de D. Afonso Henriques, o fundador da monarquia, e D. João IV, o primeiro rei depois da dinastia Filipina. Foto 10

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